Claudio Cupertino - Durante a noite de Cerimonia do Prêmio "Leonardo Da Vinci" No Palazzo de Borghese em Firenze, na Itália |
Claudio Cupertino leva o Prêmio "Leonardo Da Vinci" na 2ª Edição da Láurea, em Florença, após Prêmio duplo em Paris
Um dos expoentes de sua geração, Mon Très Cher Ami, o artista plástico Claudio Cupertino começa 2018 em ritmo de conquistas e mudanças. Após o triunfo em sua primeira exposição solo na Europa, durante o ART Shopping, 21ª edição do Salão de Arte Contemporânea Internacional, realizada no Museu do Louvre, ele voltou de Paris duplamente premiado.
Ele foi condecorado com Medalha de Honra e o primeiro lugar no Prêmio Mundial de Arte Contemporânea 2018, concedido por membros da equipe organizadora, jornalistas e críticos de arte do júri do Salão. No retorno ao Brasil, concretizou um projeto que vinha alimentando desde 2017, a mudança de Porto Alegre/RS, onde o mineiro de Viçosa viveu durante 12 anos, para São Paulo, onde deu os primeiros passos de sua carreira nas artes plásticas.
A ideia é estar mais próximo da efervescência das belas artes no eixo Rio/SP e também de sua Minas natal. Tirar Porto Alegre do seu roteiro ou imaginário afetivo, no entanto, está fora de cogitação. “Foi a cidade que ajudou a solidificar meu nome no Brasil e no exterior”, afirma Cupertino, que dia 20 de janeiro passado somou inédita honraria à carreira: Prêmio "Leonardo da Vinci", que foi concedido no Palácio Borghese, em Florença, Itália, durante a segunda edição da láurea. Na noite, ele recebeu ainda o título de "Artista Universal".
A obra que foi objeto de estudo dos diretores, os irmãos gêmeos Salvatore Russo e Francesco Saverio Russo, e jurados do Prêmio "Leonardo da Vinci" tem lugar especial no coração do artista. Trata-se de Olhar – O Retrato de Julia Coufal Wilms, retrato duplo da amiga Julia Coufal Wilms, brasileira que mora em Miami.
“O curioso é que cogitei não expor os retratos, por uma razão simples. Julia e sua mãe, Norinha Teixeira, outra grande amiga que fiz em Porto Alegre, iam a Paris para o vernissage, mas ambas, com muito pesar, tiveram de desmarcar por causa de imprevistos. Expus a elas minha ideia e foram contra. Pediram que eu incluísse os retratos, mesmo sem a sua presença, que seria tão importante para mim. Felizmente insistiram nisso. Felizmente concordei, pois os retratos de Julia me levaram ao Leonardo da Vinci”, relembra Cupertino, falando ainda sobre o impacto com a notícia da nomeação ao Prêmio italiano.
“Estava em uma breve viagem de lazer após a maratona que foi expor em Paris e recebi a ligação do diretor do Prêmio. Fiquei alguns instantes parado, entre surpreso, agradecido e, mais uma vez, certo de que não adianta apenas o talento. Trabalho e esforço para divulgá-lo é igualmente importante”, conta Cupertino, cuja obra é conhecida em 18 países da Europa e Estados Unidos. Além do Brasil, o artista tem peças em galerias de Nova York, Miami, Paris, Londres, Berlim, Frankfurt, Roma e Viena e já participou de duas exposições no Louvre, nas Bienais de Veneza e da Finlândia, na ArteBasel Miami e na sede da ONU em Nova York, onde recebeu o Prêmio Gold, concedido pela Organização da Nações Unidas.
A venda mais recente impressiona e dá a dimensão da relevância da arte de Cupertino no mercado. Um empresário de Porto Alegre adquiriu boa parte do acervo do artista produzido no Estado. Com isso, este apreciador do trabalho do mineiro tornou-se a pessoa que mais comprou suas obras de uma só vez.
Mais informações: Assessoria de imprensa - São Paulo
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Fotos by Camilla Cheade
Claudio Cupertino com Francesco Russo et Salvatore Russo - Durante a noite de Cerimonia do Prêmio "Leonardo Da Vinci" - No Palazzo de Borghese em Firenze, na Itália |
Claudio Cupertino - Com o Prêmio "Leonardo Da Vinci", na cidade Firenze, na Itália, considerada a Cidade Mundial das Artes |
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