Tecnologia antimicrobiana aplicada pode proteger contra contaminação
Os carrinhos de supermercados são objetos de grande compartilhamento e, na maioria das vezes, os estabelecimentos têm pouca atenção com a higienização deles, podendo ser fontes de contaminações cruzadas entre ambientes e pessoas.
Bactérias e fungos encontrados nos carrinhos são capazes de provocar diarreia, gripe, conjuntivite e até ocorrências mais sérias. Por isso, médicos e outros especialistas aconselham a não colocar as crianças para serem transportadas nos carrinhos comuns.
A dermatologista e pesquisadora científica, Érica Monteiro, diz que “pessoas com alergias de pele podem ser acometidas com agravamento ao entrarem em contato com esses carrinhos”.
O mesmo acontece com aqueles que têm o sistema imunológico mais frágil, como crianças, idosos ou portadores de doenças crônicas.
A universidade do Arizona fez uma pesquisa em 2011 que resultou em um dado alarmante: os carrinhos de supermercados têm mais bactérias do que os assentos sanitários. O microbiologista americano, Charles Gerba, disse em sua pesquisa que três em cada quatro carrinhos apresentaram algum tipo de contaminação por bactéria fecal.
Esse resultado chamou atenção do Legislativo brasileiro. Por isso, em 2015, o Senado fez uma mudança no Código de Defesa do Consumidor, exigindo que a cada 24 horas os estabelecimentos fizessem higienização de carrinhos e cestos de compras.
E é por isso que os carrinhos de supermercados são outra frente onde a tecnologia antimicrobiana da Microban atua. Quando aplicada na alça de contato, por exemplo, essa proteção é capaz de fornecer maior segurança contra contaminações.
A gerente de desenvolvimento de negócios da Microban, Edna Tanaami, explica que a tecnologia exclusiva Microban® está incorporada na fabricação de produtos de uso diário. “Uma vez que o aditivo antimicrobiano Microban é misturado com a matéria-prima, não sai com a lavagem e nem perde seu desempenho antibacteriano ao longo do tempo. A tecnologia incorporada dura a vida útil esperada do carrinho, por exemplo”, explica Edna.
A empresa Rod-Car, fabricante de carrinhos de supermercados, é a única que oferece tecnologia Microban, com revestimento antimicrobiano, incluindo também cadeirinhas para transporte de bebês.
Os carrinhos têm acabamento pintado onde a tecnologia é inserida, garantindo um maior padrão de higiene, atuando no controle da proliferação de bactérias e minimizando os riscos de contaminação cruzada em ambientes públicos: supermercados, atacados e lojas de varejo em geral.
Há ainda estabelecimentos que adotam o novo bebê conforto, que é instalado no carrinho de compras. Essa cadeirinha especial é composta por uma estrutura plástica exclusiva, tem formato de assento e conta com proteção antibacteriana Microban incorporada no polímero.
A proteção antibacteriana à base de moléculas de prata é incorporada durante o processo de fabricação dos carrinhos, tornando-se uma parte permanente do acabamento e permitindo que a proteção antimicrobiana seja continua e durável.
A médica pediatra, especialista em infectologia e professora da Escola Paulista de Medicina, Márcia Yamamura, disse que “há alguns anos, foram realizados estudos em dois supermercados da Bahia, apresentado depois nos congressos Latino-Americano e Brasileiro de Higienistas, que mostraram que absolutamente todos os carrinhos estavam contaminados com bactérias nocivas à saúde”, alerta a médica.
A médica infectologista diz que “uma das bactérias mais comuns encontradas em carrinhos de supermercados é a Estafilococos, que são responsáveis por infecções, doenças e intoxicação alimentar, como terçóis, faringites, otites, furúnculos e micoses, por exemplo”.
Doutora Márcia informa que “essas infecções podem se tornar muito sérias, se forem manipuladas, e se as bactérias penetrarem na corrente sanguínea. Por serem extremamente resistentes, são justamente transmitidas a partir de objetos contaminados, como toalhas, telefones e, também, os carrinhos de supermercado”.
Ela diz que “outra bactéria muito comum nos carrinhos é a Escherichia coli, que chamamos de E. coli. Apesar de não ser estranha ao organismo humano, dependendo da situação do sistema imunológico, pode causar infecções - de leves a graves, e podem ser fatais”, ressalta.
Gravidade
A bactéria E.coli, segundo a médica Márcia Yamamura, também pode causar diarreias leves ou severas, até doenças mais invasivas, como meningite em bebês, principalmente os recém-nascidos. “Uma situação rara e mais grave é a pielonefrite, uma infecção que chega aos rins. De maneira geral, as bactérias nocivas presentes em carrinhos de mercado podem causar gripes, conjuntivites e até pneumonias”, diz.
Segundo Márcia, “a sua maior transmissão acontece por portadores que não higienizam mãos e por suas secreções (saliva, espirro, tosse etc.). Essas pessoas vão espalhando os micróbios por onde passam. Então, em locais públicos como supermercados, o ideal é, antes de colocar suas mãos no carrinho, higienizá-lo e higienizar suas mãos”, finaliza a médica.
La technologie antimicrobienne appliquée peut protéger contre la contamination
Les chariots de supermarchés sont largement partagés et, la plupart du temps, les établissements accordent peu d'attention à leur hygiène et peuvent être une source de contamination croisée entre les environnements et les personnes.
Les bactéries et les champignons trouvés dans les chariots sont susceptibles de causer la diarrhée, la grippe, la conjonctivite et même des cas plus graves. Par conséquent, les médecins et autres spécialistes conseillent de ne pas mettre les enfants dans les chariots.
La dermatologue et chercheuse scientifique, Érica Monteiro, a déclaré que "les personnes qui ont des allergies cutanées peuvent être aggravées lorsqu'elles entrent en contact avec ces chariots".
Il en va de même pour ceux dont le système immunitaire est plus faible, tels que les enfants, les personnes âgées ou souffrant de maladies chroniques.
L'université de l'Arizona a mené des recherches en 2011 qui ont abouti à un fait alarmant: les chariots de supermarchés ont plus de bactéries que les sièges de toilette. Le microbiologiste américain Charles Gerba a déclaré dans ses recherches que trois chariots sur quatre contenaient une forme de contamination par des bactéries fécales.
Ce résultat a attiré l'attention de la législature brésilienne. Par conséquent, en 2015, le Sénat a modifié le Code de la protection du consommateur en obligeant les établissements à nettoyer les caddies et les paniers toutes les 24 heures.
Et c'est pourquoi les chariots de supermarchés constituent un autre front où la technologie antimicrobienne de Microban fonctionne. Lorsqu'elle est appliquée sur la bande de contact, par exemple, cette protection est en mesure de fournir une plus grande sécurité contre la contamination.
Edna Tanaami, responsable du développement commercial de Microban, explique que la technologie exclusive de Microban® est intégrée à la fabrication de produits quotidiens. «Étant donné que l'additif antimicrobien Microban est mélangé à la matière première, il ne perd pas sa performance antibactérienne au fil du temps. La technologie intégrée dure, par exemple, la durée de vie attendue du chariot », explique Edna.
Rod-Car, fabricant de chariots de supermarchés, est la seule entreprise à proposer la technologie Microban avec revêtement antimicrobien, y compris les sièges pour bébé.
Les chariots ont une finition peinte où la technologie est insérée, garantissant un niveau d'hygiène élevé, contrôlant la prolifération des bactéries et minimisant les risques de contamination croisée dans les environnements publics: supermarchés, magasins de vente en gros et de détail.
Il y a même des établissements qui adoptent le nouveau siège pour bébé, qui est installé dans le chariot. Ce siège spécial est composé d'une structure en plastique unique, d'une forme de siège et d'une protection antibactérienne Microban incorporée dans le polymère.
Une protection antibactérienne à base de molécules d’argent est incorporée au cours du processus de fabrication du chariot, ce qui en fait un élément permanent de la finition et permet à la protection antimicrobienne d’être continue et durable.
La pédiatre, spécialiste des maladies infectieuses et professeur à la Paulista School of Medicine, Marcia Yamamura, a déclaré qu '«il y a quelques années, des études ont été menées dans deux supermarchés à Bahia, présentées plus tard au Congrès des hygiénistes d'Amérique latine et du Brésil, tous les chariots étaient contaminés par des bactéries nocives », prévient le médecin.
Selon le médecin spécialiste des maladies infectieuses, "les staphylocoques, responsables des infections, des maladies et des intoxications alimentaires, telles que les orgelets, les pharyngites, les otites, les furoncles et les mycoses, sont l'une des bactéries les plus répandues dans les chariots de supermarchés."
Le Dr Marcia rapporte que «ces infections peuvent devenir très graves, si elles sont manipulées et si des bactéries pénètrent dans le sang. Du fait de leur extrême résistance, ils sont transmis avec précision par des objets contaminés tels que des serviettes, des téléphones et les chariots de supermarchés.”
Elle dit qu '«une autre bactérie très commune dans les chariots est Escherichia coli, que nous appelons E. coli. Bien que n'étant pas étranger au corps humain, selon la situation du système immunitaire, il peut provoquer des infections, allant de légères à sévères, et peut être fatal », a-t-il souligné.
Gravité
La bactérie E. coli, selon le médecin Marcia Yamamura, peut également causer une diarrhée légère ou grave, voire des maladies plus invasives telles que la méningite chez les bébés, en particulier les nouveau-nés. «Une situation rare et plus grave est la pyélonéphrite, une infection qui atteint les reins. En général, les bactéries nocives présentes dans les caddies peuvent causer la grippe, la conjonctivite et même la pneumonie », explique-t-il.
Selon Marcia, «sa plus grande transmission se fait par les transporteurs qui ne désinfectent pas les mains et pour leurs sécrétions (salive, éternuement, toux, etc.). Ces personnes propagent les microbes partout où elles vont. Donc, dans des lieux publics comme supermarchés, l'idéal est, avant de mettre vos mains au chariot, désinfectez-le et désinfectez-vous les mains », conclut le médecin.
Applied antimicrobial technology can protect against contamination
Supermarket trolleys are widely shared and, most of the time, establishments pay little attention to their hygiene and can be a source of cross-contamination between environments and people.
Bacteria and fungi found in strollers are capable of causing diarrhea, flu, conjunctivitis and even more serious occurrences. Therefore, doctors and other specialists advise not to put the children to be transported in the strollers.
Dermatologist and scientific researcher, Érica Monteiro, says that "people with skin allergies can be affected with aggravation when they come in contact with these carts."
The same is true for those with the weakest immune systems, such as children, the elderly or those with chronic diseases.
The University of Arizona did research in 2011 that resulted in alarming data: Supermarket trolleys have more bacteria than toilet seats. US microbiologist Charles Gerba said in his research that three out of four carts had some form of fecal bacteria contamination.
This result caught the attention of the Brazilian Legislature. Therefore, in 2015, the Senate made a change in the Consumer Protection Code, requiring that every 24 hours the establishments to make cleaning carts and shopping baskets.
And that's why supermarket trolleys are another front where Microban's antimicrobial technology works. When applied to the contact strap, for example, this protection is able to provide greater security against contamination.
Microban Business Development Manager Edna Tanaami explains that Microban® exclusive technology is incorporated into the manufacture of everyday products. “Since the Microban antimicrobial additive is mixed with the raw material, it does not wash out or lose its antibacterial performance over time. Built-in technology lasts the expected life of the cart, for example,” explains Edna.
Rod-Car, a manufacturer of supermarket trolleys, is the only company that offers Microban technology with antimicrobial coating, including baby car seats.
The trolleys have a painted finish where the technology is inserted, ensuring a higher standard of hygiene, controlling bacteria proliferation and minimizing the risk of cross contamination in public environments: supermarkets, wholesale and retail stores in general.
There are even establishments that adopt the new baby comfort, which is installed in the shopping cart. This special car seat is composed of a unique plastic structure, has a seat shape and has Microban antibacterial protection embedded in the polymer.
Antibacterial protection based on silver molecules is incorporated during the trolley manufacturing process, making it a permanent part of the finish and allowing the antimicrobial protection to be continuous and durable.
The pediatrician, infectious disease specialist and professor at the Paulista School of Medicine, Marcia Yamamura, said that “a few years ago, studies were conducted in two supermarkets in Bahia, presented later at the Latin American and Brazilian Congress of Hygienists, which showed that absolutely all the carts were contaminated with harmful bacteria,” warns the doctor.
The infectious disease doctor says that "one of the most common bacteria found in supermarket trolleys is Staphylococci, which are responsible for infections, diseases and food poisoning, such as styes, pharyngitis, otitis, boils and mycoses, for example."
Dr. Marcia reports that “these infections can become very serious if they are handled and if bacteria enter the bloodstream. Because they are extremely resistant, they are precisely transmitted from contaminated objects such as towels, telephones and also the shopping carts.”
She says that “another very common bacteria in carts is Escherichia coli, which we call E. coli. Although not foreign to the human body, depending on the situation of the immune system, it can cause infections - from mild to severe, and can be fatal,” he points out.
Gravity
The bacterium E.coli, according to doctor Marcia Yamamura, can also cause mild or severe diarrhea, even more invasive diseases such as meningitis in babies, especially newborns. “A rare and more serious situation is pyelonephritis, an infection that reaches the kidneys. In general, harmful bacteria in shopping carts can cause flu, conjunctivitis and even pneumonia,” he says.
According to Marcia, “its greatest transmission happens to carriers who do not sanitize hands and their secretions (saliva, sneezing, cough etc.). These people are spreading the microbes wherever they go. So, in public places like supermarkets, the ideal is, before putting your hands in the cart, sanitize it and sanitize your hands ”, concludes the doctor.
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