O ‘Rei das Marchinhas’ JOÃO ROBERTO KELLY
Lança inédita ‘Marchinha do Biquini Azul’ em 02 shows pré-carnavalescos: dia 17/02 na Sala Municipal Baden Powell com participação especial da Jane Di Castro e dia 28/02 no Teatro João Caetano, com participação especial do Paulinho Mocidade no Projeto 15 Pras 7
Se depender do ‘Rei das Marchinhas’ JOÃO ROBERTO KELLY esse ano será o Carnaval do ‘BIQUINI AZUL’, título de sua mais recente composição para o próximo Carnaval.
A nova marchinha será lançada em 02 shows nesse mês de fevereiro:
Dia 17/02 na Sala Municipal Baden Powell, em Copacabana, tendo como convidada especial a cantora JANE Di CASTRO, as 19h;
Dia 28/02, Kelly estará no Projeto 15 Pras 7, no Teatro João Caetano, na Praça Tiradentes, realizando um super baile pré-carnavalesco, com a participação especial do PAULINHO MOCIDADE, as 18:45h
E como não existe Carnaval sem a mais recente marchinha do Kelly, segue abaixo a letra de sua mais nova criação, a “Marchinha do Biquini Azul”, que compôs com o radialista Maurício Menezes:
Neste Carnaval / vou me divertir / eu quero é confundir.
Vou brincar na zona norte / zona oeste, zona sul /vou sair de sunga rosa / minha mulher, de biquíni azul.
A nova marchinha foi escrita rapidamente, segundo ele, impulsionado pelas palavras da Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do novo governo presidencial Damares Alves quando ela disse, logo após a sua posse, ‘meninos vestem azul e meninas vestem rosa’.
O clipe da “Marchinha do Biquíni Azul” teve a participação do radialista Mauricio Menezes, os cantores Manu Santos e Gilson Bongil e o embalo do Chico Balanço sob a direção do Daniel Chinicz e foi gravado e mixado no estúdio do músico Lúcio Mariano.
“A marchinha está dentro do meu estilo. Não é carnavalesca, mas é para ser cantada em grupos, nos blocos e pelas torcidas. Minhas músicas de carnaval já são cantadas por algumas, mas com as letras trocadas”, comenta Kelly citando “Mulata Iê Iê Iê” como a mais popular entre os fãs do esporte, que inserem palavrões no refrão.
Kelly sugere que as marchinhas carnavalescas resistiram ao tempo por não serem datadas. “Alô, Alô, Gilmar” marchinha lançada por ele no Carnaval passado, não trazia nenhuma referência à festa e, apesar da crítica, não foge da ironia considerada por ele necessária neste gênero. “Tem que ter uma pimentinha” sempre, sugere. Por este motivo, critica o politicamente correto, o que, em sua visão, caminha para o exagero. Ainda assim, destaca que nem os blocos temáticos ignoram seus trabalhos: “Acho que carnaval é para todo mundo. No meio das músicas, sempre tocam marchinhas. Dou a maior força!”, elogia, dizendo ser fã desse tipo de desfile.
Apesar de deixar claro não ser compositor apenas desse gênero (as marchinhas), Kelly reconhece que esse retorno por parte do público em meio a eventos populares é sempre emocionante.
“A maior alegria de um compositor é ver o povo, em uma manifestação popular como o Carnaval, cantando sua obra. No meu caso, gosto ainda mais quando estou no meio. Quando ouvi ‘Cabeleira do Zezé’ pela primeira vez no Municipal, eu nem sabia que era sucesso. Quase desmaiei quando ouvi o maestro tocando”, lembra.
Sobre a nova idade, fez 80 anos em junho/2018, Kelly faz questão de compartilhar o segredo de tanta saúde: “É uma receita que os médicos gostam: acordar cedo, caminhar no calçadão, dieta balanceada, evitar álcool e dormir cedo. É tudo o que NÃO faço”, diz, rindo, antes de continuar: “Hoje, levo uma vida normal. Se me chamam para uma noitada, estou dentro”. Ainda assim, ele acredita que é a religiosidade que o mantém na ativa: “Um homem sem fé é um barquinho a deriva. Sou um homem prudente que já foi boêmio, mas nunca deixei de ter fé. Deus não priva de nada. Cada um sabe o que pode fazer”, finaliza.
Nos shows, estarão ao lado do João Roberto Kelly, os cantores Gilson Bongil e Manu Santos e os músicos Adilson Werneck (bateria) e Claudio Mateus (contrabaixo). Ao piano elétrico, o rei das marchinhas, João Roberto Kelly.
Certamente sucessos como “A Cabeleira do Zezé” (a primeira do compositor, que estourou em 1964 e segue até hoje como uma das mais executadas nos blocos e bailes de clubes de todo o país); “Mulata Iê-Iê-Iê” , mais conhecida como “Mulata Bossa Nova” (composta em homenagem a 1a mulata a vencer o “Concurso Miss Guanabara de 1965, a Vera Lucia Couto), “Colombina”, “Joga a Chave, Meu Amor”; “Mormaço”, “Rancho da Praça Onze”, ”Paz e Amor”, “Israel”, “Boato”, “Dança do Bole Bole”, “Samba do Teleco – Teco”, na década de 1980, os sucessos “Maria Sapatão”, “Esse Menino é Gay” e “Bota a Camisinha”, lançadas pelo Chacrinha, além das mais atuais “Marcha do Barak OBama”, “Marchinha do Xixi” (marchinha tema na Campanha de conscientização aos foliões mixões, pelo Sistema Globo de Rádio e Tv), “Marchinha do Porcalhão”, “Onde está o Meu Dinheiro”, ‘Marchinha em Homenagem aos 100 anos do Cordão da Bola Preta’, ‘Alô Alô Gilmar’ que foi lançada com muito sucesso no ultimo Carnaval/2018, a ‘Marchinha da Copa’ que homenageou o jogador Neymar e o técnico Tite, entre tantas outras que serão lembradas pelo compositor João Roberto Kelly.
“JOÃO ROBERTO KELLY: 80 Anos e Suas Marchinhas”
Participação Especial da Jane Di Castro
Dia 17 de Fevereiro/2019
Domingo 19h
Sala Municipal Baden Powell
Av. Nossa Senhora de Copacabana 360
Copacabana - Rio de Janeiro / RJ
Capacidade: 469 lugares
Ingresso: R$ 60,00 / R$ 30,00 (moradores de Copacabana, estudantes, jovens até 21 anos e acima de 60 anos e passageiros do MetroRio)
“JOÃO ROBERTO KELLY: 80 Anos e Suas Marchinhas”
Participação Especial do PAULINHO MOCIDADE no Projeto 15 PRAS 7
Dia 28 de fevereiro/2019
Quinta Feira 18:45h
Teatro João Caetano
Praça Tiradentes - Rio de Janeiro / RJ
Produção e Assessoria de Imprensa: João Luiz Azevedo
Duração: 80 minutos
Classificação: Livre
Gênero: Show Musical
À NE PAS MANQUER !!!
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