sábado, 28 de outubro de 2017

♥ Claudio Cupertino, artista brasileiro, ganha Prêmio de 1º lugar por Exposição no Salon International D’Art Contemporain du Louvre ♥ FR ♥


Claudio Cupertino, artista mineiro radicado em Porto Alegre

Artista foi agraciado com o 1º lugar no Prêmio 
Mundial de Arte Contemporânea 2018, no 
Salon International D’Art Contemporain du Louvre




Entre os dias 20 e 22 de outubro, mais de 15 mil pessoas visitaram sua Exposição, 
que apresentou obras inéditas da série "Memórias", com técnica desenvolvida 
pelo próprio artista, a Cupergrafia 



Mon Cher Ami, o artista visual Claudio Cupertino, 37 anos, foi condecorado com Medalha de Honra e o primeiro lugar no Prêmio Mundial de Arte Contemporânea 2018, concedido por membros da equipe organizadora, jornalistas e críticos de arte do júri do 21º Salão Internacional de Arte Contemporânea de Paris, realizado no Museu do Louvre, de 20 a 22 de outubro, no pavilhão destinado a mostras temporárias e feiras. Em Voo Diáfano da Cupergrafia no Louvre, o artista – único brasileiro a expor individualmente no Salão – apresentou dez obras inéditas da série "Memórias", em que utiliza a cupergrafia – técnica desenvolvida pelo próprio artista, a partir da litografia. A técnica autoral – apresentada como uma espécie de performance na exposição, em que Cupertino retira a tinta do suporte da tela – foi o critério que destacou o artista na premiação. (veja aqui o vídeo: https://goo.gl/ghT766).

Além das pinturas da série e da instalação/performance, foram expostos dois retratos da amiga Julia Coufal Willms, recentemente produzidos com as mesmas técnicas. Mais de 15 mil pessoas visitaram a mostra, que teve monitoria em informação em português, francês e inglês e um catálogo trilíngue sobre a obra de Cupertino.


Claudio Cupertino
(Ao fundo, obras "O Retrato de Julia Coufal Wilms" em óleo e ouro sobre tela.
Créditos: Diego Cogo


Com curadoria de Cézar Prestes, as obras escolhidas para a exposição remetem às memórias de infância do artista e homenageiam também o pai da aviação, Santos Dumont. Utilizando tinta acrílica e folhas de ouro, Cupertino trabalha sobrepondo camadas de tinta para criar uma atmosfera diáfana em suas telas. Essa técnica, que o artista nomeou de cupergrafia, parte do processo básico da litografia e tornou-se a marca de seu trabalho. Os elementos figurativos da série "Memórias" são os aviões de papel, que remetem de uma forma lúdica e poética à infância humilde do artista, vivida no interior de uma pequena cidade de Minas Gerais. Ao mesmo tempo, os aviões de papel de Cupertino relacionam-se com os voos de Santos Dumont sobre Paris em 1901, quando o pai da aviação circundou a Torre Eiffel com seu dirigível. No que diz respeito ao seu processo de trabalho, Cupertino apresenta mais uma evolução: a pintura agora revela uma inusitada autonomia em relação à tela e ganha vida fora dela. “Inquieto, Cupertino agora questiona a materialidade da pintura e interage com sua criação, transformando essa pintura eventualmente em performance. (a pintura) Pode ser exibida repousando sobre o suporte ou centímetros à frente dele, revelando dois lados do mesmo fazer artístico – diversos e uníssonos ao mesmo tempo, um conjunto que se funde: matéria + arte, como corpo e espírito”, afirma o curador.


Cézar Prestes, Curador da Exposição


No ano que vem o artista vai ganhar um documentário sobre sua vida e obra, com direção e produção do cineasta Matheus Ruas, co-fundador da produtora StudioFly e documentarista do History Channel, autor do premiado documentário Guerra do Paraguai. As cenas finais do documentário sobre Claudio Cupertino serão gravadas em outubro, durante a Exposição em Paris, pela equipe europeia. O lançamento está previsto para o segundo bimestre de 2018.




Claudio Cupertino

Claudio Cupertino nasceu em Viçosa/MG. Vive e trabalha em Porto Alegre/RS há 12 anos.

Entre as diversas exposições de que já participou, destacam-se: duas exibições no Salão Internacional de Arte Contemporânea do Louvre, Bienal de Veneza, Bienal da Finlândia, ArteBasel Miami e exposição na Sede da ONU em Nova York, onde recentemente recebeu o Prêmio Gold, concedido pela Organização da Nações Unidas.

Sua obra é conhecida em 18 países da Europa e também nos Estados Unidos. O artista tem peças em galerias de Nova York, Miami, Paris, Londres, Berlim, Frankfurt, Roma e Viena, além do Brasil.

Seu interesse pela pintura começou na década de 1990, com pequenas impressões com pedras e esponjas, técnica que utiliza até hoje. Iniciou o processo de construção de sua identidade pictórica sobre papel e hoje pinta em tela, com a mesma poética. A cor passou a inundar as obras e sua paleta de tons faz parte determinante da sua identidade, seja em propostas com marcas contrastantes ou quase monocromáticas, onde a textura fala mais alto. Inquieto, Cupertino desenvolveu uma técnica própria a partir da litografia: a cupergrafia.

Um documentário sobre sua vida e obra está sendo produzido e dirigido pelo cineasta Matheus Ruas, co-fundador da produtora StudioFly e documentarista do History Channel, autor do premiado documentário Guerra do Paraguai. O lançamento está previsto para o segundo bimestre de 2018.


Sobre o Salon International d’Art Contemporain du Louvre

De 20 a 22 de outubro de 2017, o ART Shopping celebrou a 21ª edição do Salão de Arte Contemporânea Internacional, que reúne cerca de 700 artistas e galerias de todo o mundo. Esta 21º edição é sinônimo de mais de 10 anos de exposições. Mais uma vez, o salão afirma seu DNA: acessibilidade para conhecer e adquirir obras de arte contemporânea de artistas de todo o mundo. Pintura, escultura, arte digital, fotografia e arte urbana foram as linguagens apresentadas nessa edição. http://www.artshopping-expo.com/


Atendimento à Imprensa
Adriana Martorano | jornalista adrianamartorano@adrianamartorano.com.br | 00 55 51 99213 6558


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