Carol Hubner estrela Pecado Vermelho
Com 15 anos, ininterruptos, de teatro na capital paulista a atriz tem uma carreira consagrada.
Apesar de sua estreia no ano de 2001 no Fringe, um dos maiores festivais teatrais do Brasil, foi a partir de 2005 que Carol não saiu mais dos palcos, sempre mostrando seu talento entre montagens infantis e adultas.
A atriz busca um incessante aperfeiçoamento em seu trabalho e pensando nisso, no ano passado, ela não perdeu a oportunidade de saber mais sobre a indústria cinematográfica em Los Angeles e Teatral em NYC, quando morou nestas cidades com o foco de conhecer este mercado tão importante mais de perto, além do aperfeiçoamento da língua.
“Acredito que a vontade de conhecer o polo cultural do ocidente me trouxe uma bagagem e hoje consigo veras coisas de formas diferentes. É sempre uma experiência maravilhosa poder conhecer novas realidades”.
Com uma carreira no teatro consolidada podemos destacar os espetáculos “A Banheira” de Gugu Keller; “As Filhas da mãe” e “De artista e louco todo mundo tem um pouco” de Ronaldo Ciambroni; “Lolitas” de Maurício Nunes; “Ervilha Sapo Junior”, de Marcus Vinicius de Arruda Camargo; "TIL”, feita com base no livro de José de Alencar; “A Casa de Bernarda Alba” sob a direção de Marcelo Medeiros e Néia Barbosa e “Enquanto as crianças dormem”. Essa última venceu em quatro categorias no prêmio “Aplauso Brasil de Teatro” - melhor trilha sonora, dramaturgia, elenco e espetáculo independente.
A atriz venceu o Reality Show “Casa dos Artistas” e assinou o contrato de um ano com o SBT onde participou da novela Esmeralda, dando vida a jovem Joana.
Pecado Vermelho
Carol Hubner começa a colher os frutos do filme Pecado Vermelho filmado em 2017. “Foi incrível receber este convite por intermédio do Pedro, meu amigo de tantos anos”. Hubner ressalta sobre oportunidade de poder contar essa história, com um assunto pouco explorado.
“Culturalmente é importante, pois assuntos como candomblé e umbanda que fazem parte da construção da nossa identidade enquanto povo, é realmente algo que deve ser cultivado. É o berço da cultura raiz afro incorporada em nossa sociedade”.
No filme, Carol faz uma cigana (personificação da Pombagira Cigana) – uma misteriosa mulher que revela à João Pedro todo seu futuro. E tem a função de mostrar um caminho seguro para o protagonista João Pedro, mas ele em seu livre arbítrio segue seu caminho sem acreditar na misteriosa.
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