A Saphira & Ventura Gallery já está se preparando para receber a nova Exposição com Vernissage, que será realizada dia 23 de novembro do artista plástico Rodolfo Chiaverini Neto
Um artista plástico mais que afinado
Texto: Macário Campos
A primeira impressão de quem vê Rodolfo Chiaverini Neto, qualquer que seja a ocasião, deve ser de ao menos de uma grande empatia.
Pode ser em seu consultório durante qualquer procedimento médico, profissão que ainda exerce há mais de cinquenta anos, numa reunião social, em seu ateliê ou na noite, escutando sua terceira vocação, a de músico.
Um homem eclético com uma conversa excelente, isso vindo da boa família, da boa escola, dos amigos que sempre instigaram sua curiosidade e principalmente do olhar atento ao seu redor e ao mundo.
Um talento precoce, que desde a tenra infância sabia desenhar, sem qualquer instrução formal, ingressou na Escola de Pintura do Bosque Municipal de Ribeirão Preto para se aprimorar e adquirir novas técnicas.
Quando veio a São Paulo aprimorar os estudos formais, aproveitou para ter aulas de pintura com o professor Blackmann e com o professor Ranzini da FAUS.
Contam seus colegas da Escola de Medicina que ficava mais fácil estudar anatomia após Rodolfo Chiaverini ilustrar nas bordas dos livros suas aulas de dissecação.
Sua curiosidade inquieta o faz, ainda, pesquisar tintas, matizes e novos suportes para sua produção, que além da pintura são as gravuras e esculturas.
Além de muito bom pianista, agora está de volta ao conservatório para estudos de flauta e composição para, quem sabe, nos trazer também suas “visões” musicais.
Sobre o artista:
Interessou-se pelas artes plásticas aos 12 anos frequentou uma escola de pintura instalada no Bosque Municipal de Ribeirão Preto e desta época tem um retrato de seu pai (inacabado) feito com óleo sobre tela. Nos seus 15 e 16 anos quando estudou no colégio estadual F.D.Roosevelt, em São Paulo, capital teve aulas de pintura com o professor Blackmann e com o professor Ranzini da FAUS. Estudou na faculdade de educação artística na então Fadep, primeira turma em 1974, desde então vem se dedicando à arte nos campos da pintura e escultura.
FÉLICITATIONS & SUCCÈS !!!
antes de mais nada não sou um pianista ,apenas um pianeiro que gosta de música mas não me considero correspondido ( como certa vez Hitler se referiu aos ingleses ) ja aprendi alguma coisa de gravura com o querido pessoal do laboratório de artes deFranca e do "sanatorinhos.
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